50_anos_cmfUma Sessão Solene na Câmara de Vereadores de Florianópolis para homenagear os 50 anos de atividade do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina marcou o início das comemorações pelo aniversário da entidade, que será dia 28 de maio, na próxima segunda-feira.    

Em seu discurso de agradecimento, em nome do todos os conselheiros e funcionários, o presidente Maurício Fernandes Pereira lembrou as palavras do educador Paulo Freire: “se a educação não é capaz de mudar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”, disse, destacando a importância do CEE, como órgão normativo e consultivo das ações da educação no estado. “Essas cinco décadas trazem marcas a serem destacadas e comemoradas em nome dos ex-presidentes e dos ilustres educadores presentes nesta sessão”, afirmou.

Rendendo homenagem à história do Conselho, Pereira ressaltou ainda que desde a sua primeira composição, em 28 de maio de 1962, sob a presidência do então governador Celso Ramos, a entidade contou com a presença de grandes educadores, como Elpídio Barbosa, o primeiro presidente “que deixou importante contribuição à causa da Educação”, enfatizou.          

Para o propositor da homenagem, aprovada por unanimidade pelos membros da Casa Legislativa, o vereador João Amin, este é um momento importante para a educação do Brasil, com a construção do Plano Nacional (PNE), que passará a vigorar por 10 anos. “Os resultados poderão mudar para melhor o nosso ensino, e essas expressivas medidas têm contado com a participação ativa do CEE”, acrescentou. 

Participaram da sessão, presidida por Jaime Tonello, a secretária–adjunta da Educação, Elza Moretto, o presidente da Undime e secretário da Educação de Florianópolis, Rodolfo Pinto da Luz, os representantes do legislativo municipal, além dos demais conselheiros e funcionários da entidade. Foram homenageados ainda os professores José Francisco Salm, Mário César Moraes, Nereu do Vale Pereira, Osvaldir Ramos, Walter Piazza, a professora Maria de Lourdes da Costa Gonzaga, e os senhores Celestino Secco, Celestino Sachet e Gilberto de Oliveira Moritz.

Por: Beatriz Menezes dos Santos